Foi celebrado na quinta-feira (6), na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST), um Acordo de Cooperação Técnica entre o Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e o Tribunal Regional do Trabalho de Goiás (TRT da 18ª Região), para a manutenção do módulo de Consulta Unificada do sistema Processo Judicial Eletrônico da Justiça do Trabalho (PJe-JT).

Ao assinar o termo, o presidente do CSJT, ministro Antonio José de Barros Levenhagen, afirmou que o acordo de cooperação técnica permitirá que a implantação do PJe-JT continue tendo êxito e que o sistema mantenha a sua estabilidade. Segundo ele, a colaboração entre o Comitê Gestor Nacional do PJe-JT e os gestores regionais é “o caminho para se identificar no menor prazo possível eventuais inconsistências e garantir a plena funcionalidade do sistema”.

Para a presidente do TRT de Goiás, desembargadora Elza Silveira, a parceria é muito importante porque o CSJT e o Regional possuem um único interesse: o desejo de que o PJe-JT esteja cada vez mais consistente. “A celeridade do sistema também é muito importante para que nossos juízes possam trabalhar melhor, e claro, para que nossos jurisdicionados sejam bem atendidos”, analisou.

Também presente na solenidade, a coordenadora nacional do Comitê Gestor Nacional do PJe-JT, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, explicou que o acordo visa a manutenção de um módulo de consulta unificada no sistema do PJe-JT e prevê possíveis correções. “O módulo já está incorporado ao sistema desde 2013, mas há manutenções corretivas que devem ser realizadas pelo TRT-GO, então, o acordo formaliza essa parceria”, esclareceu.

No que se refere à realização de correções, o Secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação do CSJT, Claudio Fontes Feijó, afirmou que os eventuais problemas referentes ao módulo de consulta serão resolvidos no tempo devido. “O termo de acordo nos confere essa garantia, uma vez que existem níveis de serviços atrelados ao documento. Então, em conjunto com o Conselho, o TRT-GO terá condições de fazer as correções no prazo que se espera”, concluiu.

Fonte: Asom/CSJT (www.csjt.jus.br)