A Coordenação Nacional do Processo Judicial eletrônico no âmbito da Justiça do Trabalho se reuniu na úlitma quinta-feira (29) com o representante do Comitê Gestor Regional do PJe do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ), desembargador Jorge da Fonte e com a presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 1ª Região, Cléa Couto. O encontro teve como objetivo a discussão sobre o software no Rio de Janeiro a fim de buscar formas para firmar uma cooperação entre os órgãos, visando a solução de inconsistências geradas no PJe da Região.

Durante a reunião, que contou com a presença dos coordenadores nacionais do PJe, juízes Fabiano Coelho de Souza e Maximiliano Pereira de Carvalho, foi explanado que a questão enfrentada não está diretamente ligada à migração da versão mais obsoleta do sistema para a mais recente, 1.13. “Em todo upgrade há configurações de infraestrutura a serem feitas; no caso do TRT1, de alto volume processual e índice robusto de acessos, esta sintonia fina pode gerar inconsistência”, explica Carvalho.

Na ocasião foi esclarecido que o CSJT, juntamente com os técnicos do PJe no Rio de Janeiro, buscam soluções diariamente para encontrar as configurações adequadas que dêem suporte de forma plena à nova versão do PJe. Foi reforçada entre as partes presentes a necessidade de apoio múltiplo e solidariedade durante os momentos que o software apresentar lentidão.

A Coordenação Nacional do PJe se comprometeu com a representante da Amatra1 a responder todos os questionamentos a respeito dos aspectos técnicos do sistema. Para isso, as dúvidas dos magistrados serão levantadas pela Associação e enviadas para a Coordenação.

Também foi destaque o encontro nacional com as equipes técnicas do PJe atuantes no TRT-1, no CSJT e demais Regionais, para o alinhamento da infraestrutura com as configurações recomendadas para suportar o software.

Foi estabelecido, por fim, que técnicos do CSJT irão ao Rio de Janeiro para acompanhar as alterações necessárias, juntamente com as empresas contratadas para prestarem suporte ao sistema.

Fonte: TST